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Como sabem (ou não) adoro animais.
Por isso, aqui fica o meu apoio a esta causa: http://www.petnet.iol.pt/lutocontraoabandono/
Aqui fica o motivo pelo qual aderi a esta causa:
O Verão é tempo de férias e alegria, mas também de tristeza, para quem gosta realmente de cães. É nesta época do ano que se dão mais abandonos e a vida de muitos cães não volta a ser o que já foi.
Perdem o lar, a família que tinham e, em muitos casos, até a vida. É sem dúvida um fim de história muito triste, uma vez que, um lar e uma família são fundamentais para que um cão seja FELIZ.
Esta podia ser apenas mais uma história pronta a cair no esquecimento, mas se os animais também aprendem porque não podemos nós fazer o mesmo e, aproveitando esta oportunidade, ajudar a transformar os erros do passado na expectativa de um futuro melhor, para os cães, mas também para nós enquanto seres humanos.
É essa a razão porque contamos consigo e esperamos que participe neste movimento, passando a palavra e ajudando a espalhar uma onda de sensibilização com base em gestos simples, boa vontade e o desejo de poder transformar em sorrisos as lágrimas de muitos cães.
E pronto. Como uma imagem vale mil palavras...
Na 4ª feira, dia 09-09-09 (achei piada ao dia ) estive no Porto. Apanhei o Intercidades das 07:30, cheguei à estação de Porto-Campanhã com cerca de 10 minutos de atraso (por volta das 10:50) e apanhei o comboio para a estação de Porto-São Bento.
Opáh isto assim não está a ter piadinha nenhuma. Faltam os disparates até aí ter chegado...
Saí da cama, às 5:00 da manhã, após uma enorme hora e meia de sono. Enquanto a minha mãe tomava banho, verifiquei que estava a chover. Ora fui a correr para a casa de banho a dizer: "Ó Loira, ó Loira eu juro que não estou a gozar, é mesmo verdade... Está a chover!"
A minha mãe, toda ensaboada, pergunta-me: "Vamos na mesma?" E eu: "Então, claro, no Porto não há-de estar a chover!"
Fui ligar o portátil, para ver a previsão do tempo para o Porto (coisa que deveria ter feito com alguma antecedência, mas nem nos passou pela cabeça que pudesse chover) e vi que iria estar um calor abrasador e nada de chuva. (Verdade seja que o site também não indicava chuva para aquela manhã e estava a chover.)
Quando saí de casa, às 6:15, estava a fazer trovoada. Fomos a pé até ao metro, com medo de nos molharmos por não termos levado chapéu de chuva, mas felizmente não voltou a chover. Quando chegámos à estação de Santa Apolónia, a trovoada estava maravilhosa. Aqueles raios enormes, brancos, num céu azul arroxeado... Mesmo lindo. Ainda tentei tirar foto, mas a minha máquina é demasiado lenta para apanhar um raio. Mas aqui fica uma das terríveis tentativas.
Depois de comprarmos um croissant misto e um queque e a revista Visão com o livrinho dos Chef's (que a senhora nos ia vender apenas ao preço da revista, mas como somos ultra-honestas, dissemos que faltava 1,50€ ), entrámos no IC das 7:30.
E lá fomos nós, a ler a revista, o livrinho e a comer. O meu croissant sabia exageradamente a manteiga (a massa, porque lá dentro não tinha nenhuma!) e o queque da minha mãe a óleo.
Quando acabámos de ver a revista e tal, decidimos ver a paisagem. E vimos vacas, cavalos, carros, o rio, casas, estações e apeadeiros (mas não conseguimos ver o nome de nenhuma daquelas em que não parámos ). A certa altura, fartas da viagem interminável, decidimos jogar ao STOP. Enquanto o fazíamos, vínhamos a rir feitas loucas. O que quer dizer que as pessoas do comboio ficaram praticamente todas a olhar para duas completas parvas a rirem-se de parvoíces tão grandes que apenas elas conseguiam compreender
Chegadas ao Porto e depois de tantas parvoíces, apanhámos o comboio para S. Bento. Tirámos fotos a imensos edifícios na Avenida dos Aliados, menos ao Mc Donalds Imperial, porque a carrinha da Prosegur estava à frente dele.
(Se procurarem com atenção está ali a carrinha da Prosegur - pista... é amarela)
Enquanto subíamos a Avenida dos Aliados, para tirar fotos aos tais edifícios lindíssimos dos bancos, vimos duas estrangeiras a tirar fotos. Ora uma delas decidiu pedir à outra que lhe tirasse uma foto junto a uma fonte cheia de pombos. Ela aproximou-se da fonte, com um ar aterrorizado, a fugir das pobres aves. De seguida começou a fazer poses estúpidas, mesmo completamente ridículas, enquanto eu e a Loira a gozávamos. Assim que elas saíram de perto da fonte e nós finalmente pudemos tirar-lhe foto (à fonte, claro ) eu decidi fazer figuras tristes (entenda-se por poses semelhantes às dela) para a minha mãe fotografar... Mas saíram-me os planos furados A única foto que a minha mãe me tirou, foi entre poses... E até fiquei bem
Bem, continuando a nossa aventura, depois de a Loira tentar tirar uma foto à estátua do Garrett e não o ver, fomos ao Posto de Turismo, junto à Trindade. A porta não gostou de nós e cada vez que decidíamos aproximar-nos, ela fechava-se
Bem, depois disto, andámos perdidas, mas graças a termo-nos perdido, conseguimos encontrar uma Igreja que a Loira queria conhecer, a Capela das Almas
Depois seguimos pela Rua de Sta. Catarina, onde vimos umas pulseiras lindíssimas, mas carérrimas e onde tirámos foto ao Café Magestic. Chegadas à Praça da Batalha, vimos um dos eléctricos (que eu acho giríssimos e a minha mãe não acha piada nenhuma porque são muito velhos) que fotografámos. (Mais tarde, depois de almoço, voltámos a ver esse mesmo eléctrico e vim a saber que o Alex conhece a senhora que o conduz.)
Depois de observarmos atentamente os mapas que tínhamos e não descobrirmos onde era a Rua do Cimo da Vila, um senhor explicou-nos onde era. Fomos lá, tirámos a foto à igreja que queríamos e voltámos para cima.
Depois descemos a Av. 31 de Janeiro (são só ruas do Monopólio) e voltámos à Estação de S. Bento. Procurámos um local para almoçar, e acabámos por comer no "Forno dos Clérigos". Comi uma Francesinha super picante, que (in)felizmente não levava batatas fritas e a minha mãe um Prego no Prato. Ou melhor, as batatas fritas e o ovo estrelado... Porque a carne segundo ela sabia mal. Neste restaurante fomos atendidas por um brasileiro a quem a Loira pediu um "Saleirozinho" O senhor olhou para ela e disse "Oi? Sal?" ao que ela respondeu que sim. Quando o senhor se afastou, desatámos as duas a rir como no comboio
Ao sairmos, subimos a Rua dos Clérigos, virámos para a Rua das Carmelitas e fomos visitar a belíssima Livraria Lello. Bolas, o raio da livraria é mesmo a mais linda que eu já vi...
Bem, enquanto lá estava, o Alex disse-me que estava a chegar a S.Bento e fui à estação buscá-lo. Fomos os dois ter com a minha mãe e quando chegámos, depois de feitas as apresentações, fomos ao Largo Carlos Alberto. Entretanto a minha mãe ligou à minha avó e chegou "a minha Namorada" e "a minha Amante". Fui a correr ter com elas, falámos um bocadinho e fomos os 5 às igrejas do Carmo e das Carmelitas. Quando saímos, passámos pelo jardim da Cordoaria e andámos todos baralhados, com os mapas nas mãos, a tentar perceber para onde haveríamos de ir a seguir. Acabámos por seguir uma rua junto à Antiga Cadeia da Relação, sempre a brincar e a tirar fotos tolas. Numa transversal dessa rua, vimos um lindo gato preto à janela. E essa transversal era uma das ruas que tinha uma casa que a minha mãe queria conhecer.
Depois de tirarmos fotos à paisagem fantástica que se via de uma espécie de miradouro abandonado, descemos a rua das Taipas, vimos a casa da avó do Alex, vimos um gato preto e branco, no meio da rua, mas que nos deixou fazer-lhe festas, tirámos foto à igreja do Largo de S. João Novo e continuámos a descer, até perto do rio. Aí a Loira tirou fotos ao Clube Literário do Porto e fomos até à belíssima Igreja de S.Francisco e inúmeros anexos, onde não entrámos por ter de se pagar 3,5 € por pessoa para visitar e ainda por cima não se podia tirar fotos...
Daí, subimos até à Sé, passando pela Igreja dos Grilos e por uma zona de "mitras" (eh lá, fui ver o significado de Mitra ao Google e descobri que "Mitra" é uma palavra com significados tão diferentes do que eu conhecia). Se calhar é melhor mudar de palavra... ora... é uma zona de gente com muito mau aspecto, que parece que nos querem assaltar a qualquer momento.
Ao sair da Rua Escura (que é mesmo escura) fomos a uma casa de banho pública, onde bebemos água e enchemos as garrafas, uma vez que estávamos sem água. Daí, "o nosso gang" ligou ao Luís de Pombal, um dos elementos que nos faltava para a loucura ser total. Tivemos uma conversa fantástica, na qual acho que ninguém disse nada com jeito a ninguém, sendo avisados no final para termos "cuidado com aquelas pessoas que andam na rua com a braguilha aberta de propósito". Após desligarmos, despedimo-nos da Patrícia e da Cristina e continuámos a subir até à Sé, já completamente de rastos.
Ao sairmos da Sé, passámos pelo comando da PSP que tem ao lado uma igreja que a minha mãe julgou estar fechada por não conseguir abrir a porta Depois de a senhora que lá estava dentro nos abrir a porta, acabámos por nos sentar um pouco lá no fresquinho, não sem os fantásticos comentários entre mim e o Alex. "A igreja está coberta de pó, não está?" "Ya..." "Mas também, estão todas..." "Pois, uma escovinha de dentes para limpar isto tudo é que era" (Ok, eu admito, quem disse a da escova de dentes, fui eu). Bem, de seguida tirei uma foto ao interior da igreja e lá voltámos nós a sair, continuando a nossa excursão. Passámos na Capela dos Alfaiates, que de certo ponto de vista não se vê o telhado e parece um cubo.
Depois disso, passámos pelo Teatro Nacional S.João, tirei uma foto a uma das máscaras com ar de loucas (que eu acho que fazem lembrar o Alex ), voltámos à Praça da Batalha, visitámos a Igreja de S. Ildefonso, fomos comer um gelado a uma pastelaria e descemos mais uma vez a Rua 31 de Janeiro.
Nessa altura, percebi que tinha perdido o meu fio, que tinha uma bruxa... Fiquei muito triste porque me tinha sido oferecido, mas já não podia fazer nada...
Depois, ao chegarmos a S. Bento, comprámos os bilhetes de volta a Lisboa, fomos comprar uma prendinha para trazer à minha avó e metemo-nos no comboio, com uma garrafa de 1,5 L de água que nos soube que nem ginjas Ao chegarmos a Campanhã, despedimo-nos do Alex que seguiu viagem e saímos do urbano.
Passeámos uma meia horinha em Campanhã, mas estávamos tão cansadas que não aguentávamos mais. Perto da hora do comboio, fomos para o cais certo, apanhámos o nosso IC das 19:52, com uma companhia terrível de uma mulher e um homem que não se calaram a viagem toda A sério, foi horrível, vinham os dois armados em bons, cada um tinha mais peneiras que o outro e palravam que nem dois papagaios.
Chegámos a Lisboa uma hora depois do suposto por causa de uma "avaria nas agulhas" à entrada da estação de Coimbra-B... Chegámos estafadas, cheias de sono, mas valeu a pena porque foi um dia muito divertido
É uma tradição que já vai no seu 3º ano.
Sempre que volto de férias escrevo tudo aquilo que tenho saudades. Como ainda vou ao Porto, este "Tenho Saudades" é capaz de aumentar.
Mas por agora deixo aquilo que mais me marcou nas férias de Verão de 2009.
Peço desculpa desde já, porque como podem ver por aqui e por aqui, os meus "Tenho saudades" são posts bastante longos.
Mas bem, não prolongando ainda mais a minha escrita, assim começo:
Tenho saudades de fazer directa para ir a Braga, me perder nessa mesma cidade, de andar a fugir de um maluco, de estar a morrer de cansaço e me sentar num lindo jardim, de comer uma frigideira, de passar 10 vezes pelo mesmo local porque andávamos perdidas, de ir a um jardim ver um lago mas não haver lago, de me tentar deitar em cima da mochila, mas esta fugir e eu cair redonda no chão, ficando-me a rir que nem uma tola durante uns bons 5 minutos, de andar numa camioneta mais desconfortável que eu sei lá o quê durante 5 horas, de dizer que ia fazer o pino, mas no fim não o fazer, de tentar envergonhar o ac, de tirar muitas, muitas, mas mesmo muitas fotos, de querer à força toda ir viver para Braga, de dizer: "Ah eu não me posso sentar na relva que eu sou constipada" à frente de um centro de saúde, de tirar fotos dentro da Igreja mesmo sabendo que era proíbido, de procurar por coisas que no fim eram mesmo ao nosso lado, de ver o ac beber uma carrada de Frizes, de voltar para casa de Alfa a ver o Making Of da Coraline e de ver o comboio das camas assim que cheguei a Lisboa (o Lusitânia Comboio Hotel).
Tenho saudades das coisas nojentas que o Tiago fazia fazia (lamber-nos e etc.), da noite que estivemos os 5 metidos no quarto a ver coisas estranhas e a falar disso mesmo, das explicações do Tiago sobre "onde é o clitóris" para a minha mana, das nossas tentativas de directa, da marca da etiqueta no escaldão da mana do Tiago (a Joana), das manhãs na praia, das tardes na praia e depois na piscina, do meu bronze à pedreiro, dos moches, de enterrar a Tixa com a Ana por cima dela, de fazer um túnel por baixo da Tixa com a ajuda do Fábio e do Tiago, de ir à XL, de querer beber um shot e não conseguir, de ficar furiosa cada vez que as outras 3 se juntavam ao nosso grupo, de passar um dia a mandar sms, de achar que não podia sair à noite, mas afinal poder, de fazer crepes às tantas da manhã, de atirar a Inês para a piscina com roupa, de ficar nos sofás até às 6 da manhã, de ficar de castigo pela primeira vez na minha vida, de tentar convencer o meu pai a deixar-nos sair, de querer ir à festa da espuma, de comprar os meus lindo chinelos das estrelinhas, de não comer nada do que os outros comem e terem de me fazer uma bifana, da Tixa e da Inês a perguntarem-me se eu era Touch e da maluqueira da Tixa pelo "I Gotta Feeling" .
Tenho saudades dos "comboios", do Alex a berrar-me Tu-tu-tu-ru aos ouvidos, de "limpar os pára-brisas", de despentear os rapazes, de fazer "massagens capilares", dos nossos encontros nocturnos, de filmar tudo e todos, da panca que o Luís de Pombal tinha pelo meu 5800, de perseguir a Ângela (desculpa Ângela...), de ouvir o Alex falar sobre os transportes públicos do Porto, das explicações da Cristina sobre as regras do Volei, de nos deitarmos no chão em vez de ser na relva, de saltar para a piscina com roupa, de ser filmada a fazê-lo, de fazer vídeos parvos enquanto esperava pelo meu pai, na Marinha Grande, de ir ao Mariparque, de me fugir a lente, de andar a ver qual dos nadadores salvadores era o mais giro, de pedir a um para saber a idade do outro, de tentar descer no escorrega grande sem cair de costas na água, de pedir ao Diogo para pedir ao nadador salvador o número dele, de mergulhar para a piscina quando não se podia, de dançar dentro de água, de brincar com a Mó, de fazer amonas (ou "almondegas" como diz o Alex) à Inês (e de seguida ela fazer-me a mim), de fazer o pino dentro de água, de andar a molhar toda a gente com a mangueira, de fazer figuras tristes com a Mó às costas na piscina pequena, de ficar sem bateria e andar no meio da rua a berrar ALEEEEEEX! com a Mó, a Inês e a Soraia, de ver o pôr do sol lindíssimo, de me deitar no chão a ver as estrelas com uma data de gente e o senhor meter conversa connosco, de ter uma namorada, de ter uma amante, de ter dois primos, de ter uma tia, de ter um mano que não me ligava nenhuma, de ter um "pai-namorado-mano", de ouvir a Mó e o Luís de Pombal dizerem:
Luís de Pombal - Oh Mó, tens os pés sujos!
Mó - Ah tenho?
Luís de Pombal - Tens!
Mó - "E a pegunta?"
Tenho saudades de aturar o Pedro (tou a brincar, eu gostava do Pedro, ele é um menino muito querido!), de escrever nos sofás, de ir pôr toda a gente a casa na noite da festa, de falar de filmes de terror, de ver o [REC] pela 3ª vez e mesmo assim assustar-me, de ficar até às tantas a "ver" o Madagáscar 2, das "guerras" que todos os dias aconteciam entre alguém, de tentar convencer a mãe do Alex a deixá-lo ficar lá naquela noite, dessa noite ter corrido super mal mesmo, de ficar sem 4 € porque não mos devolveram..., de andar a pedir pulseiras no Kais, de ficar fechada na casa de banho dos homens, de ter tanta mas tanta sede!, de ir à colónia com o Alex para procurar os pais dele, de ir pela rua do Mariparque com a Inês, o Luís de Pombal e a Mó a falar sobre assaltos, de abrir a janela ao senhor e fugir para a rua do Mariparque, de ver o Mariparque aberto depois da 1 da manhã, de ser atirada para a areia e ir para os bares coberta dessa substância (areia LOL), de dar mergulhos parvos, de filmar mergulhos parvos, de ouvir o Alex falar sobre os comboios com uma paixão enorme, de fazer batota nas "corridas" por baixo de água, da loucura da Soraia, de organizar a festa surpresa do Luís de Pombal, de tentar fazê-lo pensar que não sabia de nada, de à ultima da hora o Jorge e o Pedro quererem ir à festa, de ir ao banco com o meu pai, de comer na Nova Onda, de ler revistas na Nova Onda, de levar a Madonna ao veterinário e ela estar cada vez melhor, de nunca conseguir ir à net sem ser interrompida, de tentarmos meter conversa com o Hugo mas ele nunca nos ligar nenhuma, de querermos conhecer todos os rapazes da Praia, de comprar as pulseiras da quinzena, de apanhar um bronze de todo o tamanho, de querer rever o Bruno mas não ter coragem de lhe mandar sms a dizer isso mesmo, de comprar o balde da Mó para nós brincarmos na praia, de só ter andado de bicicleta com a minha irmã quando por duas vezes combinámos ir todos juntos, de andar na piscina à chuva, de jogar Uno, Baldinhos, Olho, Poker, Keyps, Contador de histórias, Jacks e Polícia e Ladrão (com uma carrada de polícias e de ladrões!), do espectáculo da Inês, de consolar a outra Inês, de jogar matrecos, de jogar Snooker e ter ganho todas as vezes que joguei, apesar de ser uma péssima jogadora, de ficar semi-nua na lavandaria, de sair da piscina e ir encharcada comer uma tosta no bar, de ir ao bar e a Soraia meter-se com o David, da Cristina e dos seus 6 "amores", dos sorrisos tolos que ela fazia quando saia da água, da nossa 1ª ida à praia, na qual passei uma vergonha enorme, de me sentir "conselheira matrimonial" e "psicóloga", de continuar a sair mas sem conseguir beber um shot, de correr dentro da piscina, de ir para o ginásio, de andar a olhar para o rabo dos rapazes que foram connosco ao ginásio e tentar decidir qual era o melhor, de andar a dois na bicicleta, de fazer figuras na bola gigante, de andar a dois na bicicleta elíptica, de dançar o "E vai rolar a festa, vai rolar, o povo do guetto, mandou avisar!" de querer ouvir o "I Gotta Feeling" (,a Tixa pegou-me o vício) da Inês a querer descobrir quem canta o Maria Mariah, de cantar no karaoke, de tentar aprender as danças da Inês, de andar no meio da rua, à noite, a filmar o Alex e o Luís de Pombal a espirrarem para cima de toda a gente e a dizerem que tinham gripe A, do "AAA a tua velha com gripe A", de sair dos bares para ir para a praia, de tentar tirar fotos mas não se ver nada, de filmar o Alex a saltar por cima da "cidade" de areia, de não ver nada nesse mesmo filme e de finalmente, na última noite, ter conseguido beber um shot e três quartos (porque o resto foi para o Alex).
(Ena, ena, este ano o meu tenho saudades até tem direito a publicidade à CP! )
Adorei estas férias, foram magníficas graças a todos vocês, mesmo os que não referi neste "Tenho Saudades"!
P.S. - Peço desculpa a quem não coube nas TAGS... Falta ali a Carolina, a Cláudia, a Irina, a Ângela, a Sara, o Rui, as meninas da dança (Inês, Cristel, Liliana e Ana), a menina Loirinha muito querida que nos disse que eu, a Inês e a Mó éramos lindas, o Bruno, o Pedro...
P.P.S. - Peço desculpa por qualquer momento importante que não esteja aqui referido... Podem sempre dizer-me e eu coloco-o aqui, como é óbvio!
Voltei de férias e deparei-me com uma carrada de comentários!
Entre eles um da Greenie a dizer-me que tinha recebido um prémio
E aqui está ele:
As regras para o postar são as seguintes:
1 - Referir o Blog que nos premiou; 2 - Publicar a imagem; 3 - Atribuir o prémio a 10 blogger's. Assim sendo, aqui ficam as "respostas". 1 - Quem me premiou foi a Greenie do Blog Animaleza. 3 - Esta é a parte pior... Elefantas e Portas de Supermercado
* Azar a mais numa 6ª feira...
* Num momento podemos estar...
* Blogs amigos
* Ac
* Blogs interessantes
* Animais
* Redes Sociais
* Ai cinco
* Comidaaaaaaa!
* Música
* Ideias
* Amigos do Sapo
* Açoreana
* Flyer
* Nary
* Photoshop
* Ed.Infância
* Krokotak