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Na 4ª feira, dia 09-09-09 (achei piada ao dia ) estive no Porto. Apanhei o Intercidades das 07:30, cheguei à estação de Porto-Campanhã com cerca de 10 minutos de atraso (por volta das 10:50) e apanhei o comboio para a estação de Porto-São Bento.
Opáh isto assim não está a ter piadinha nenhuma. Faltam os disparates até aí ter chegado...
Saí da cama, às 5:00 da manhã, após uma enorme hora e meia de sono. Enquanto a minha mãe tomava banho, verifiquei que estava a chover. Ora fui a correr para a casa de banho a dizer: "Ó Loira, ó Loira eu juro que não estou a gozar, é mesmo verdade... Está a chover!"
A minha mãe, toda ensaboada, pergunta-me: "Vamos na mesma?" E eu: "Então, claro, no Porto não há-de estar a chover!"
Fui ligar o portátil, para ver a previsão do tempo para o Porto (coisa que deveria ter feito com alguma antecedência, mas nem nos passou pela cabeça que pudesse chover) e vi que iria estar um calor abrasador e nada de chuva. (Verdade seja que o site também não indicava chuva para aquela manhã e estava a chover.)
Quando saí de casa, às 6:15, estava a fazer trovoada. Fomos a pé até ao metro, com medo de nos molharmos por não termos levado chapéu de chuva, mas felizmente não voltou a chover. Quando chegámos à estação de Santa Apolónia, a trovoada estava maravilhosa. Aqueles raios enormes, brancos, num céu azul arroxeado... Mesmo lindo. Ainda tentei tirar foto, mas a minha máquina é demasiado lenta para apanhar um raio. Mas aqui fica uma das terríveis tentativas.
Depois de comprarmos um croissant misto e um queque e a revista Visão com o livrinho dos Chef's (que a senhora nos ia vender apenas ao preço da revista, mas como somos ultra-honestas, dissemos que faltava 1,50€ ), entrámos no IC das 7:30.
E lá fomos nós, a ler a revista, o livrinho e a comer. O meu croissant sabia exageradamente a manteiga (a massa, porque lá dentro não tinha nenhuma!) e o queque da minha mãe a óleo.
Quando acabámos de ver a revista e tal, decidimos ver a paisagem. E vimos vacas, cavalos, carros, o rio, casas, estações e apeadeiros (mas não conseguimos ver o nome de nenhuma daquelas em que não parámos ). A certa altura, fartas da viagem interminável, decidimos jogar ao STOP. Enquanto o fazíamos, vínhamos a rir feitas loucas. O que quer dizer que as pessoas do comboio ficaram praticamente todas a olhar para duas completas parvas a rirem-se de parvoíces tão grandes que apenas elas conseguiam compreender
Chegadas ao Porto e depois de tantas parvoíces, apanhámos o comboio para S. Bento. Tirámos fotos a imensos edifícios na Avenida dos Aliados, menos ao Mc Donalds Imperial, porque a carrinha da Prosegur estava à frente dele.
(Se procurarem com atenção está ali a carrinha da Prosegur - pista... é amarela)
Enquanto subíamos a Avenida dos Aliados, para tirar fotos aos tais edifícios lindíssimos dos bancos, vimos duas estrangeiras a tirar fotos. Ora uma delas decidiu pedir à outra que lhe tirasse uma foto junto a uma fonte cheia de pombos. Ela aproximou-se da fonte, com um ar aterrorizado, a fugir das pobres aves. De seguida começou a fazer poses estúpidas, mesmo completamente ridículas, enquanto eu e a Loira a gozávamos. Assim que elas saíram de perto da fonte e nós finalmente pudemos tirar-lhe foto (à fonte, claro ) eu decidi fazer figuras tristes (entenda-se por poses semelhantes às dela) para a minha mãe fotografar... Mas saíram-me os planos furados A única foto que a minha mãe me tirou, foi entre poses... E até fiquei bem
Bem, continuando a nossa aventura, depois de a Loira tentar tirar uma foto à estátua do Garrett e não o ver, fomos ao Posto de Turismo, junto à Trindade. A porta não gostou de nós e cada vez que decidíamos aproximar-nos, ela fechava-se
Bem, depois disto, andámos perdidas, mas graças a termo-nos perdido, conseguimos encontrar uma Igreja que a Loira queria conhecer, a Capela das Almas
Depois seguimos pela Rua de Sta. Catarina, onde vimos umas pulseiras lindíssimas, mas carérrimas e onde tirámos foto ao Café Magestic. Chegadas à Praça da Batalha, vimos um dos eléctricos (que eu acho giríssimos e a minha mãe não acha piada nenhuma porque são muito velhos) que fotografámos. (Mais tarde, depois de almoço, voltámos a ver esse mesmo eléctrico e vim a saber que o Alex conhece a senhora que o conduz.)
Depois de observarmos atentamente os mapas que tínhamos e não descobrirmos onde era a Rua do Cimo da Vila, um senhor explicou-nos onde era. Fomos lá, tirámos a foto à igreja que queríamos e voltámos para cima.
Depois descemos a Av. 31 de Janeiro (são só ruas do Monopólio) e voltámos à Estação de S. Bento. Procurámos um local para almoçar, e acabámos por comer no "Forno dos Clérigos". Comi uma Francesinha super picante, que (in)felizmente não levava batatas fritas e a minha mãe um Prego no Prato. Ou melhor, as batatas fritas e o ovo estrelado... Porque a carne segundo ela sabia mal. Neste restaurante fomos atendidas por um brasileiro a quem a Loira pediu um "Saleirozinho" O senhor olhou para ela e disse "Oi? Sal?" ao que ela respondeu que sim. Quando o senhor se afastou, desatámos as duas a rir como no comboio
Ao sairmos, subimos a Rua dos Clérigos, virámos para a Rua das Carmelitas e fomos visitar a belíssima Livraria Lello. Bolas, o raio da livraria é mesmo a mais linda que eu já vi...
Bem, enquanto lá estava, o Alex disse-me que estava a chegar a S.Bento e fui à estação buscá-lo. Fomos os dois ter com a minha mãe e quando chegámos, depois de feitas as apresentações, fomos ao Largo Carlos Alberto. Entretanto a minha mãe ligou à minha avó e chegou "a minha Namorada" e "a minha Amante". Fui a correr ter com elas, falámos um bocadinho e fomos os 5 às igrejas do Carmo e das Carmelitas. Quando saímos, passámos pelo jardim da Cordoaria e andámos todos baralhados, com os mapas nas mãos, a tentar perceber para onde haveríamos de ir a seguir. Acabámos por seguir uma rua junto à Antiga Cadeia da Relação, sempre a brincar e a tirar fotos tolas. Numa transversal dessa rua, vimos um lindo gato preto à janela. E essa transversal era uma das ruas que tinha uma casa que a minha mãe queria conhecer.
Depois de tirarmos fotos à paisagem fantástica que se via de uma espécie de miradouro abandonado, descemos a rua das Taipas, vimos a casa da avó do Alex, vimos um gato preto e branco, no meio da rua, mas que nos deixou fazer-lhe festas, tirámos foto à igreja do Largo de S. João Novo e continuámos a descer, até perto do rio. Aí a Loira tirou fotos ao Clube Literário do Porto e fomos até à belíssima Igreja de S.Francisco e inúmeros anexos, onde não entrámos por ter de se pagar 3,5 € por pessoa para visitar e ainda por cima não se podia tirar fotos...
Daí, subimos até à Sé, passando pela Igreja dos Grilos e por uma zona de "mitras" (eh lá, fui ver o significado de Mitra ao Google e descobri que "Mitra" é uma palavra com significados tão diferentes do que eu conhecia). Se calhar é melhor mudar de palavra... ora... é uma zona de gente com muito mau aspecto, que parece que nos querem assaltar a qualquer momento.
Ao sair da Rua Escura (que é mesmo escura) fomos a uma casa de banho pública, onde bebemos água e enchemos as garrafas, uma vez que estávamos sem água. Daí, "o nosso gang" ligou ao Luís de Pombal, um dos elementos que nos faltava para a loucura ser total. Tivemos uma conversa fantástica, na qual acho que ninguém disse nada com jeito a ninguém, sendo avisados no final para termos "cuidado com aquelas pessoas que andam na rua com a braguilha aberta de propósito". Após desligarmos, despedimo-nos da Patrícia e da Cristina e continuámos a subir até à Sé, já completamente de rastos.
Ao sairmos da Sé, passámos pelo comando da PSP que tem ao lado uma igreja que a minha mãe julgou estar fechada por não conseguir abrir a porta Depois de a senhora que lá estava dentro nos abrir a porta, acabámos por nos sentar um pouco lá no fresquinho, não sem os fantásticos comentários entre mim e o Alex. "A igreja está coberta de pó, não está?" "Ya..." "Mas também, estão todas..." "Pois, uma escovinha de dentes para limpar isto tudo é que era" (Ok, eu admito, quem disse a da escova de dentes, fui eu). Bem, de seguida tirei uma foto ao interior da igreja e lá voltámos nós a sair, continuando a nossa excursão. Passámos na Capela dos Alfaiates, que de certo ponto de vista não se vê o telhado e parece um cubo.
Depois disso, passámos pelo Teatro Nacional S.João, tirei uma foto a uma das máscaras com ar de loucas (que eu acho que fazem lembrar o Alex ), voltámos à Praça da Batalha, visitámos a Igreja de S. Ildefonso, fomos comer um gelado a uma pastelaria e descemos mais uma vez a Rua 31 de Janeiro.
Nessa altura, percebi que tinha perdido o meu fio, que tinha uma bruxa... Fiquei muito triste porque me tinha sido oferecido, mas já não podia fazer nada...
Depois, ao chegarmos a S. Bento, comprámos os bilhetes de volta a Lisboa, fomos comprar uma prendinha para trazer à minha avó e metemo-nos no comboio, com uma garrafa de 1,5 L de água que nos soube que nem ginjas Ao chegarmos a Campanhã, despedimo-nos do Alex que seguiu viagem e saímos do urbano.
Passeámos uma meia horinha em Campanhã, mas estávamos tão cansadas que não aguentávamos mais. Perto da hora do comboio, fomos para o cais certo, apanhámos o nosso IC das 19:52, com uma companhia terrível de uma mulher e um homem que não se calaram a viagem toda A sério, foi horrível, vinham os dois armados em bons, cada um tinha mais peneiras que o outro e palravam que nem dois papagaios.
Chegámos a Lisboa uma hora depois do suposto por causa de uma "avaria nas agulhas" à entrada da estação de Coimbra-B... Chegámos estafadas, cheias de sono, mas valeu a pena porque foi um dia muito divertido
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